Sábado, 20 de Setembro de 2025
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Se o Estado português intervier para salvar o Banco Espírito Santo (BES), os seus acionistas e detentores de dívida soberana perderão os seus investimentos. É o que ditam as novas regras europeias, reguladas pela Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia, segundo o Jornal de Negócios.

César das Neves considera que o que se vive no BES “é um caso muito sério e pode ser o maior escândalo financeiro da história de Portugal”. Em declarações à Rádio Renascença, o economista alertou para a necessidade de o Banco de Portugal e a administração do BES esclarecerem “com clareza” qual é o problema e que medidas vão ser tomadas.

Com a tomada de controlo do BES Angola por parte do Estado angolano, podem estar em risco os três mil milhões de euros de financiamento do Banco Espírito Santo (BES), além da posição que este detém no BES Angola, no valor de 670 milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios.

Em 2012, os chineses tinham uma carteira no valor de 7,6 mil milhões de dólares, à frente da Índia, com 6,7 mil milhões de dólares.

A resolução dos problemas do BES Angola pode passar por uma solução semelhante à que foi encontrada para capitalizar os bancos portugueses. Ou seja, Angola criar uma linha de capital contingente (CoCo"s) que permita ao BESA resolver os problemas de solvência.

O Estado angolano quer criar um banco de fomento a partir do BES Angola. Luanda prepara-se para assumir o controlo do BESA e pretende fundi-lo com outros dois bancos. O objectivo é apoiar a diversificação da economia do país.

A taxa de importação de motorizadas registou em Angola um agravamento de 50% desde 2012, uma medida fiscal destinada a conter a entrada maciça daquele tipo de veículos, disse o director do departamento de tarifas da Direcção Nacional de Alfândegas.

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