O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje à Lusa que a luta contra a corrupção é "uma parte importante" do programa de apoio financeiro a Angola, defendendo o crescente uso de plataforma eletrónica para as obras públicas.
Manuel Alves da Rocha, da Universidade Católica de Angola, diz que a política orçamental prescrita pelo FMI não é a que um país em recessão precisa para recuperar.
A consultora EXX Africa considerou hoje que as "reformas dolorosas" exigidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em Angola vão levar a mais greves e protestos num contexto de fraco crescimento da economia e com inflação à volta de 20%.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu a previsão de crescimento da economia de Angola, antecipando agora uma contração, este ano, de 1,1%, e um crescimento de 1,2% em 2020, menos de metade do previsto.