O Governo angolano prevê aumentar em quase 30 por cento as receitas com impostos não petrolíferos no próximo ano, face ao concretizado em 2014, com o fisco a apertar a cobrança coerciva de impostos e até batendo à porta.
O ministro das Finanças de Angola esclareceu hoje que as empresas públicas têm autonomia para decidir como liquidar o subsídio de Natal, apesar de o pagamento à restante função pública angolana ser feito este ano em três tranches.
Mais de cinco milhões de angolanos são considerados como de classe média, auferindo rendimento acima de quatro dólares por dia, segundo as conclusões de um estudo do Observatório Angola, enviadas hoje à Lusa.