O governo angolano vai privilegiar empréstimos com prazos de reembolso mais alargados e período de carência de, pelo menos, cinco anos, e estima conseguir reduzir o peso do serviço da dívida para um máximo de 45% até 2026.
A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) decidiu manter o 'rating' de Angola em B-, mantendo também a perspetiva sobre a evolução da economia deste país africano em Estável, considerando que as vulnerabilidades continuam elevadas.
O economista angolano, Wilson Chimoco, considera que a inflação em Angola está descontrolada, e que “nenhuma política pública vai conseguir pará-la enquanto não se assistir ao aumento da produção local”.