O inquérito para apurar causas do desabamento, em 2008, do edifício da investigação criminal, em Luanda, está em curso, mas a responsabilidade recairá na administração colonial portuguesa, por ter permitido a construção sobre um lençol de água.
A companhia aérea angolana, TAAG, "enfrenta a maior crise financeira da sua história" e "o Governo não está apto a dar o apoio suficiente para cobrir as necessidades de tesouraria" da empresa. O aviso foi feito pelo novo presidente executivo da TAAG, Peter Hill, num encontro com directores da transportadora.