O FMI anunciou esta terça-feira que as negociações com Angola para um programa de assistência vão continuar no segundo semestre deste ano, com “discussões adicionais”, alertando a missão presente em Luanda a prudência fiscal até às eleições gerais de 2017.
A posição foi transmitida por Ricardo Velloso, chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) presente em Angola desde 1 de junho para conversações com o Governo angolano.
Na conferência de imprensa final da missão — que terminou hoje -, o economista brasileiro adiantou que ainda serão necessárias “uma ou duas missões” para concluir os termos deste programa de assistência.
Acrescentou que “ainda é muito cedo” para se discutir o envelope financeiro associado ao programa, que Angola pretende ser de apoio à diversificação da economia, tendo em conta a crise petrolífera.
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