Com Filomeno Ceita, foi notificado o gestor da conta do GRECIMA, naquela instituição bancária, cujo nome não foi mencionado. A Procuradoria-Geral da República já constituiu arguido o deputado Manuel Rebelais, por haver indícios de factos que constituem “actos de gestão danosa de bens públicos, praticados enquanto director do GRECIMA, entre 2012 e 2017.
Ao deputado Manuel Rebelais foi-lhe aplicada a medida de coação termo de identidade e residência, obrigação de apresentação periódica às autoridades e a interdição da saída do país. Rabelais é indiciado por gestão danosa de bens públicos, além dos crimes de peculato, violação de normas de execução do plano e orçamento e abuso do poder, associação criminosa e corrupção passiva.