Em menos de seis meses, o continente africano voltou a ser palco de acontecimentos que mancham a sua promessa de progresso democrático. Manifestações sangrentas explodiram em diversos países, alimentadas pela teimosia de líderes que insistem em se perpetuar no poder, mesmo à custa de vidas humanas. O que deveria ser o exercício sagrado da cidadania transformou-se, novamente, em um ritual de dor, medo e luto.