Jornalista Luis Carlos
Licenciado em Jornalismo e Ciências Sociais é Administrador do site Angola 24 Horas
No documento enviado à presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, e aos grupos parlamentares do MPLA, da UNITA e Misto, o major das FAA revela uma série de acontecimentos, que tiveram lugar antes do sequestro que diz ter sido alvo e logo a seguir, quando foi conduzido, por 44 dias, a um cárcere privado, sob tortura, coacção e interrogatórios incessantes, alguns dos quais conduzidos pelo próprio general Fernando Garcia Miala.
A petrolífera estatal angolana Sonangol disse hoje que a produção petrolífera do país tem estado “estável e sem declínios acentuados” nos últimos tempos, fruto de ações em curso que têm permitido travar o declínio.
Os cidadãos angolanos com bens no exterior só mudaram de postura quando foram efectuadas as primeiras detenções de dirigentes "consagrados".
O major das Forças Armadas Angolanas (FAA) Pedro Lussati acusou, na denúncia enviada à Assembleia Nacional, o general Fernando Garcia Miala de o ter mantido, durante 44 dias, em cárcere privado, na sequência de várias tentativas de assassinato, para ficar com mais de 100 milhões de dólares norte-americanos seus — dinheiro este que o chefe do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) lhe teria dito que ficou com o Presidente João Lourenço.