Os partidos políticos da oposição mantêm a intenção de formar uma coligação para conseguirem vencerem as eleições gerais de 2022, mas admitem que o grande problema reside na Comissão Nacional Eleitoral (CNE), que não é independente e onde são manobrados os resultados.
Os partidos na oposição em Angola dizem-se abertos a uma coligação de partidos, para alternância do poder nas eleições gerais de 2022, considerando que a "vontade da mudança e da consolidação da verdadeira democracia no país são enormes".
O Presidente da República autorizou uma despesa de 44,7 milhões de dólares para a empreitada de construção da sede da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e do Centro de Escrutínio Nacional, ao que tudo indica no espaço ocupado pelo edifício da antiga fábrica Up Mission, nos Coqueiros.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) designou, ontem, Manuel Pereira da Silva, presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), informa aquele órgão jurisdicional, através de uma resolução a que o Jornal de Angola teve acesso.
O plenário da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) aprovou, as Bases Gerais para a Preparação, Organização e realização das Eleições Autárquicas, que deverão realizar-se em 2020.