O político angolano Abel Chivukuvuku criticou hoje o atraso do Tribunal Constitucional na anotação dos congressos dos partidos políticos por criar “incertezas” numa altura em que se preparam já as eleições gerais previstas para agosto.
O político angolano Abel Chivukuvuku alertou hoje para “preocupantes sinais de intolerância” política em Angola, numa altura em que o país prepara eleições gerais, e sublinhou que sair do poder “não é o fim”.
O Coordenador do Projecto político, PRAJA-Servir Angola, integrante da FPU, Abel Epalanga Chivukuvuku, revelou esta quarta-feira, 23 de fevereiro, dados segundo as quais, os dirigentes da UNITA mortos em 1992 foram vítimas de intolerância política.
Quer defrontar João Lourenço nas eleições de 2022, que, alerta já, "estão a fazer tudo para manipular. De Portugal, veria como "positivo" um pedido de desculpa pela colonização.
O antigo líder da CASA-CE, a terceira força política angolana, e promotor do partido político não legalizado ainda, Pra-Já – Servir Angola, Abel Chivukuvuku, condiciona a proclamação formal da Frente Patriótica Unida (FPU) à existência de acordos com todos os seus integrantes sobre o que chama de “princípios, valores e objectivos”.