Ativistas e personalidades angolanas escreveram à Assembleia Nacional de Angola contestando a "amnistia" que está a ser preparada para o dinheiro que dizem ter sido ilicitamente desviado do Estado, numa posição já subscrita por mais de 300 pessoas.
O principal partido da oposição angolana, a UNITA, avisou que o projecto de lei de repatriamento de capitais proposto pelo governo ameaça transformar o país numa “lavandaria” de dinheiro ilícito.
Angola e a Venezuela pretendem reforçar as relações de cooperação nos setores dos petróleos, diamantes, educação e transportes aéreos, anunciou hoje em Luanda o chefe da diplomacia venezuelana.
Tendo em conta a falta de segurança e confiança nos órgãos vocacionados à manutenção da ordem e tranquilidade públicas, os munícipes do Lubango dizem já não acreditar nos serviços da Polícia Nacional.
O líder do MPLA, José Eduardo dos Santos, quer ver corrigido o favorecimento da escolha de quadros do partido e a necessidade de posterior colocação, quando não são reconduzidos, que recorda arrastar-se desde "o tempo do partido único" em Angola.
O Governo angolano prevê emitir este ano quase 900 milhões de euros de dívida pública para capitalizar bancos e empresas públicas, de acordo com o Plano Anual de Endividamento (PAE) para 2018, a que a Lusa teve acesso.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, recomendou hoje a realização de um novo estudo, para revitalizar os comités de ação do partido, que devem controlar o número exato de membros existentes nessas estruturas de base.
A atual época das chuvas em Angola já provocou, desde setembro do ano passado, só na província do Huambo, um total de 47 mortos e 38 feridos, informou a Proteção Civil.
A aquisição de escritórios em Luanda está a ser encarada como uma forma de proteção dos investidores face à desvalorização do kwanza angolano, mas insuficiente para travar as quebras no negócio, que chegam aos 30%, em 2017.
Na pilhagem que tem sido levada a cabo em Angola, pouco se tem falado do extraordinário papel dos facilitadores portugueses, sobretudo administradores bancários, advogados e intermediários, na montagem de operações afins e o papel extremamente nefasto que desempenham em Angola, passando-se por superiores.