Silvi Mubiala, 33 anos, saiu de casa na terça-feira para socorrer o filho, perdido no meio dos distúrbios. A população local que acusa agentes da Polícia de Intervenção Rápida de serem os autores dos disparos.
O Gabinete dos Direitos Humanos da ONU reclamou hoje às autoridades angolanas "investigações rápidas, exaustivas e independentes sobre as mortes de pelo menos 22 pessoas, bem como sobre as violações dos direitos humanos associadas" durante os protestos em Luanda.
O ministro do Interior angolano afirmou que o Governo está atento às “vozes legítimas” que pedem melhorias, mas avisou que a liberdade não se confunde com violência, prometendo firmeza contra quem “tentar mergulhar o país no caos”.