Adiado no mês passado, julgamento na província do Uíge começou nesta segunda-feira (22.06). Jorge Kisseque é conhecido por fazer denúncias de má gestão e organizar manifestações contra manobras alegadamente corruptas.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou esta segunda-feira novos Conselhos de Administração para a Rádio Nacional de Angola (RNA), Televisão Pública de Angola (TPA), Empresa Nacional de Correios e Telégrafos de Angola e Empresa de Telecomunicações de Angola (Angola Telecom).
O antigo presidente da UNITA, principal partido da oposição em Angola, Isaías Samakuva acusou o MPLA de ser o principal beneficiário dos desvios e fraudes que aconteceram no país e que deve responder por isso.
As autoridades sanitárias registaram, nas últimas 24 horas, mais três casos positivos, entre os quais um óbito.
Um grupo de pastores angolanos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tomou hoje a direção de vários templos, incluindo 30 em Luanda, rejeitando “qualquer tipo de negociação” com a ala brasileira, disse à Lusa um dos dissidentes.
O ministro do Interior de Angola pediu hoje “paciência” aos efetivos que exercem cargos de chefia e aos que estão há mais de 10 anos sem serem promovidos devido às limitações financeiras que inviabilizaram a concretização desse processo.
O ministro angolano da Energia e Águas, João Baptista Borges no cargo há mais de dez anos, está sob vigilância das autoridades norte americanas.
O presidente da administração da recém-criada Agência Nacional de Recursos Minerais (ANRM) angolana, Jacinto Rocha, comprometeu-se hoje a "colocar ordem no setor", "respeitar a lei e melhorar o clima de investimento" e atrair empresas africanas, europeias e norte-americanas.
Dois integrantes do grupo ativista, conhecido como 15+2, os angolanos Hitler Tschikonde e Nuno Dala, recordaram neste sábado (20), o dia em que foram postos em cadeia, isto há cinco anos, e mantêm a opinião que Angola continua “refém do MPLA”, por não presenciarem mudanças no país até então.
Isabel dos Santos voltou à liça para se atirar ao canal português TVI, a propósito da notícia "PJ já confiscou mais de 300 milhões de euros a Isabel dos Santos", peça que, segundo a empresária, contém afirmações "manifestamente atentatórias" à sua honra, bom-nome e imagem pública "e do bom-nome e da imagem pública do Sr. Eng. José Eduardo dos Santos, antigo Presidente da República de Angola"