Dois dos quatros activistas angolanos, condenados a mais de dois anos de prisão efectiva por ofensa ao Presidente João Lourenço, estão a ver o seu estado de saúde a degradar-se. Um entre eles foi internado de emergência no Hospital Prisão de São Paulo, em Luanda, devido ao agravamento do respectivo estado de saúde. Um outro ainda não conseguiu ser hospitalizado.