Em duas semanas de greve dos professores universitários, o balanço conta com ameaças de morte contra o secretário-geral do Sindicato dos Professores do Ensino Superior de Angola (SINPES), Eduardo Peres Alberto, e uma de suas filhas; interrupção das aulas e reclamação dos estudantes por conta das propinas que já foram pagas e o ministério da tutela que descarta a possibilidade de se anular o ano lectivo. Dois pontos deixam de “costas-viradas” o sindicato e o ministério, enquanto os estudantes sofrem com a paralisação.