Após termos assistido ao primeiro dia do julgamento dos jovens activistas cívicos angolanos, estando no tribunal das 7 horas da manhã até às 18 horas, o cansaço impossibilitou uma boa noite de sono.
Os advogados de defesa dos 17 ativistas angolanos acusados de prepararem uma rebelião pediram hoje celeridade ao tribunal no interrogatório dos arguidos, que no segundo dia de julgamento ouviu apenas um dos elementos do grupo.