RIO - Enquanto tenta renegociar sua dívida com os credores, a Oi começa a selar alguns acordos para destravar um de seus ativos mais polêmicos: as operações localizadas na África e na Ásia. Para reforçar seu caixa, a tele carioca negocia até com igreja local, na tentativa de se desfazer dessas empresas, uma herança oriunda da fracassada união com a Portugal Telecom (PT), em maio de 2014, que contou com forte apoio do governo brasileiro para expansão da tele em países africanos, principalmente nos de língua portuguesa.