A Igreja Católica em Angola demarca-se das recentes declarações do bispo Filipe Cupertino Teixeira que, a partir de Cabinda, sugeriu que o país vive uma segunda colonização porque "enquanto uns se fazem ricos, outros vivem numa profunda crise”.
Banco, de origem suíça, afirma que "não tem registo da alegada fraude, que envolveu documentação falsa e que já forneceu toda a informação necessária às autoridades competentes.
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O Ministério da Cultura deu a conhecer hoje, quinta-feira, em comunicado, que condena o caso do cidadão cabo-verdiano, Filipe Cupertino Teixeira, que se intitula e procede como bispo, fazendo uso das vestes litúrgicas da Igreja Católica Apostólica Romana e presidindo aos seus rituais como se de verdadeiro ministro religioso se tratasse.