O responsável fez esta afirmação à imprensa, no termo de um encontro que manteve com o ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa, de quem recebeu a documentação que contempla as linhas de força do processo de actualização do registo eleitoral, procedimento previsto na lei.
Disse que com a recepção das linhas de força traçadas pelo Ministério da Administração do Território, relativas à actualização do registo eleitoral, estão criadas as condições objectivas para a materialização do processo.
Acrescentou que no âmbito das competências atribuídas à CNE esta deverá aprovar a directiva da supervisão do processo de actualização do registo eleitoral e baixar orientações concretas às suas estruturas provinciais e municipais.
A reunião, que marca um passo decisivo para a concretização efectiva das tarefas que em 2017 levarão o país a organizar as quartas eleições da sua história, decorreu na nova sede nacional da CNE, sita na Avenida Revolução de Outubro, ao distrito urbano da Maianga.
A CNE é composta por um presidente e 16 comissários indicados proporcionalmente pelos partidos políticos com acento parlamentar. O formato é igual ao das províncias e municípios do país.
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