A empresária e filha do chefe de Estado angolano explicou aos jornalistas que o modelo prevê a criação de uma holding operacional, outra de apoio e serviços logísticos e a função concessionária do setor petrolífero propriamente dito, com o objetivo de "aumentar a rentabilidade, a eficácia a transparência" da empresa.
"A reestruturação quer dizer o acontecimento destas três novas entidades", disse Isabel dos Santos, pouco depois de tomar posse como nova presidente do conselho de administração e administradora não executiva, mas sem adiantar se o processo implica redução no número de trabalhadores, que ultrapassa os 9.000 em pelo menos 17 subsidiárias do grupo Sonangol.
Acrescentou que o "desafio nos próximos 100 dias" passa por "continuar a fazer o diagnóstico profundo" já iniciado, para "perceber melhor os ganhos de eficácia e eficiência que a empresa pode obter rapidamente".
"O trabalho que vamos fazer é ver como é que nós podemos aumentar as margens de lucro, ou seja como podemos baixar os custos de produção. Para que seja mais barato produzir petróleo e haja mais lucro", disse Isabel dos Santos.
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Lusa