Reclusos Bruno e Gilson foram torturados por agentes dos serviços prisionais e da PIR.
No dia seguinte à denuncia do "holocausto" dos jovens reclusos presos no Estabelecimento Prisional de Viana, isto é, a 14 de Setembro, Gilson Álvaro Teixeira (à esquerda) e Bruno Leite (à direita) foram torturados durante horas por agentes dos Serviços Prisionais e da Polícia de Intervenção Rápida (PIR).
Advogados queixam-se por “denegação de Justiça” no caso de Isabel dos Santos/Sonangol
Os autores da providência cautelar interposta para suspender a eficácia da posse da empresária Isabel dos Santos como presidente da petrolífera Sonangol pretendem avançar com um processo por "denegação de Justiça", por, três meses depois, não haver decisão.
Empresas suíços são acusados de vender combustíveis tóxicos para angola
Empresas suíços foram acusados de exportação para angola, combustíveis altamente tóxicos pela Public Eye ONG, num relatório intitulado "Dirty Diesel".
Polícia Nacional investiga alegado pénis humano ingerido por mulher em refeição
As autoridades policiais angolanas na província de Benguela estão a investigar a denúncia de uma mulher que diz ter ingerido parte de um suposto pénis humano adulto entre miudezas que comprou num mercado local.
Reclusas no Kwanza Sul denunciam que são obrigadas a fazer sexo em troca da amnistia
Após a divulgação de imagens que mostram a falta de água e de alimentação em várias cadeias de Luanda pelo activista Nuno Álvaro Dala, o grito de socorro vem agora da Prisão do Kwanza Sul, em que as reclusas dizem ser obrigadas a fazer sexo com responsáveis do estabelecimento para poderem sair em liberdade ao abrigo da lei da amnistia.
Casal Dokolo voltam a fazer aquisição do mais caro diamante em bruto do mundo
A empresa suíça de joalharia de luxo De Grisogono, de quem o casal Isabel dos Santos e Sindika Dokolo são proprietários da maioria do capital, acaba de comprar o mais caro diamante bruto do mundo, por 63 milhões de dólares.
Assassinato em esquadra de Polícia do Rangel: Investigadores detidos
Os cinco investigadores suspeitos de terem sido os autores da morte de José Padrão Loureiro, de 40 anos, já estão detidos e os respectivos processos foram encaminhados à Procuradoria Militar para apuramento dos factos, disse uma fonte ao Novo Jornal.