O governador da província de Luanda suspendeu temporariamente a direção e os funcionários envolvidos no caso, em inquérito, da morte de um paciente à entrada do Hospital do Kapalanga, município de Viana, por alegada falta de assistência.
O navio-hospital "Peace Ark", da Marinha da China, iniciou quinta-feira, no porto de Luanda, a sua primeira passagem por Angola, prevendo prestar, durante uma semana, serviços médicos gratuitos a cerca de 500 angolanos.
O desemprego continua a deixar milhares de jovens no desemprego em Luanda, entregues a alguns biscates para pagar as contas, muitos dos quais com formação técnico-profissional que não conseguem colocar em prática.
A líder da Sonangol Isabel dos Santos, diz apoiar a abordagem inaugural do novo presidente João Lourenço
“É impossível comparar Angola com a Venezuela”. A afirmação pertence a Isabel dos Santos, presidente da petrolífera estatal angolana, Sonangol, numa entrevista à Agência de notícias Reuters. Embora existam algumas semelhanças como a grande dependência da economia no petróleo e em importantes empréstimos oriundos da China, a empresária explica: “Penso que as realidades venezuelana e Angola são totalmente distintas, não têm nada em comum, Talvez o clima… Por isso, nesse sentido, é impossível comparar a experiência dos dois países com a China (…) Devo dizer que a China é o maior financiador mundial, até mesmo as economias europeias estão a ser financiadas pela China, não há qualquer tabu sobre sermos financiados pelos bancos chineses porque isso acontece em todo o lado”.
Empresa de Tchizé e Córeon Dú não dá sinais de cessar voluntariamente contrato de gestão do Canal 2. Preparando-se para um corpo-a-corpo final tomou de assalto o centro de produção de Camama.
Os familiares dos seis angolanos muçulmanos acusados de organização terrorista e de jurarem fidelidade ao grupo Estado Islâmico manifestam-se hoje indignados com um julgamento em que, alegam, "não existem provas".
Os bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) assumiram hoje preocupação com a "falta gritante e escandalosa" de medicamentos nos hospitais públicos, os "sinais de fome" e envenenamentos que afetam várias zonas do país.