Quando em Dezembro de 2019, o surto do novo coronavírus se iniciou em Wuham, quase ninguém pensou que se tornaria, em pouco tempo, numa pandemia que abalasse culturas e hábitos civilizacionais milenares, entre os quais a celebração da Páscoa.
Noventa e três cidadãos angolanos que se encontravam alojados na “Pensão Luanda”, no centro de Lisboa, foram transferidos neste sábado, pelas autoridades portuguesas, para um hotel onde serão submetidos ao teste do novo coronavírus (covid-19).
A TAAG Linnhas Aéras de Angola prevê aumentar, de seis para sete, os voos humanitarios, para Cabinda, com vista a dar resposta à demanda de passageiros, que pretendem regressar às províncias de Cabinda e de Luanda.
A ministra da Saúde angolana, Sílvia Lutucuta, anunciou hoje que há mais dois cidadãos angolanos infetados com covid-19 em Portugal, que se juntam ao casal de angolanos já diagnosticado anteriormente e que está a recuperar em hospitais portugueses.
O Sindicato de Jornalistas Angolanos está a acompanhar o caso da alegada agressão de uma jornalista angolana por um segurança do governador daquela província no litoral sul do país, disse um responsável da organização à Lusa.
A transportadora aérea angolana (TAAG) vai realizar, neste sábado e domingo (dias 11 e 12), seis voos excepcionais para Cabinda, levando a bordo no geral mais de 500 passageiros residentes naquela província do norte de Angola.
O Governo angolano vai "reavaliar" o pacote mensal gratuito das telecomunicações, na segunda fase do estado de emergência que arranca no sábado, com vista a garantir "eficácia dos serviços" no período de isolamento social devido à covid-19.