A justiça norte-americana recusou julgar o processo movido pela empresa AEnergy contra o Estado angolano, pelo que o caso será agora julgado em Luanda.
A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que “as violações dos Direitos Humanos e da Constituição” do país estão a ter como efeito “obviamente propositado, a deterioração com recurso ao terror da estabilidade política e social”.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola anunciou hoje a reabertura dos seus templos, dois anos depois, referindo que a mesma resulta de uma decisão do Tribunal da Comarca de Luanda.
O activista cívico, Pedrowski Teka, pediu desculpas públicas após ter tornado públicos os pronunciamentos de um, entre os mais de 20 cidadãos detidos na manifestação de sábado 09, cuja publicação terá interrompido a sessão por cerca de 30 minutos.
A ONG Human Rights Watch (HRW) exortou as autoridades angolanas a "abandonar imediatamente as acusações criminais" contra 22 manifestantes, "detidos durante protestos pacíficos" a 9 de abril na capital, Luanda.
Governo angolano vai retomar a comercialização de cerca de 500 apartamentos dos quase mil abandonados há cinco anos na centralidade do Capari, no Bengo. Mas a medida está a ser encarada como uma "jogada eleitoralista".
A polícia em Luanda repudiou hoje os atos de justiça por mãos próprias, que se registam na capital angolana, assumiu não ter estatísticas, mas assegura que decorrem diligências para se encontrar o autor do crime de terça-feira.