Cerca de 300 mil comerciantes oriundos de países do oeste de África encontram-se em situação de vulnerabilidade em Angola e sujeitos a todo o tipo de exploração, apelando a associação que os representa ao apoio das autoridades angolanas para se legalizarem.
Dezenas de imigrantes, na maioria angolanos, aguardam há dias a validação dos seus documentos na Direção Geral dos Assuntos Consulares, em Lisboa, junto à qual várias pessoas têm dormido na rua, em cima de cartões, para assegurar o atendimento.