Um ativista dos direitos humanos angolano denunciou que nove outros foram detidos hoje em Cabinda pela polícia angolana, denúncia que, até agora, as forças da ordem não confirmaram, nem a imprensa de Angola está a noticiar.
O Governo angolano passou a considerar o assunto da defesa dos direitos humanos "um aspeto importante da segurança nacional", por isso devem estar asseguradas garantias fundamentais dos cidadãos.
O presidente angolano João Lourenço defendeu em França a situação de direitos humanos em Angola afirmando também que as cargas policiais contra manifestantes não violam esse mesmos direitos.
Vinte e nove activistas foram detidos, hoje, 16, em Cabinda, quando se mobilizavam para iniciar uma manifestação contra a violação dos direitos humanos, assassinato de civis, corrupção e degradação social.