A defesa dos ativistas que estão a ser julgados em Luanda, por prepararem uma rebelião, garantiu que ao fim de oito sessões o julgamento não passou ainda de acusações sobre alegadas intenções destes jovens.
O músico MCK apresentou ontem uma reclamação formal aos Serviços de Migração e Estrangeiros (SME) de Angola por ter sido impedido de “forma arbitrária” de sair do país, disse à Lusa o seu advogado, Luís Nascimento.
A defesa dos 15 ativistas angolanos em prisão preventiva desde junho, acusados de preparem uma rebelião, interpôs um recurso para o Tribunal Constitucional, contestando a recusa do Supremo ao pedido de 'habeas corpus' para a libertação.