A intenção, expressa pelo governo angolano, de controlar as redes sociais, onde diz ser "questionado" e "ridicularizado", decorre do facto de estas constituírem uma "arma de eleição" em termos de protesto, assinalou o investigador Gustavo Cardoso.
Mais de 90 lojas vão começar a abrir faseadamente, a partir do final deste mês, ao longo dos três quilómetros da marginal de Luanda, na estreia em Angola do conceito de centro comercial ao ar livre.
O líder da seita angolana "Kalupeteka", que responde em tribunal por homicídio devido a confrontos com a polícia, não foi notificado para testemunhar no julgamento dos 17 ativistas acusados de rebelião, disse à Lusa o seu advogado.