Os imigrantes ilegais, requerentes de asilo e refugiados em Angola estão sob assédio contínuo e intimidação por parte da polícia, apontou hoje o relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os direitos humanos dos migrantes, admitindo preocupação.
A polícia angolana admite o rapto de cidadãos, para obtenção de resgates, como nova prática criminal que está a afetar a capital, Luanda, fenómeno relacionado com a profunda crise que o país atravessa.
A Igreja Católica angolana pediu hoje "ponderação" à direção da Rádio Ecclesia e à delegação da União Europeia (UE) em Luanda no diferendo envolvendo as duas instituições, falando mesmo em "aproveitamento político" deste caso.