Uma reclamação dirigida ao Tribunal Supremo dará entrada na segunda-feira e antecede um recurso para o Tribunal Constitucional, por "denegação de Justiça".
O ativista angolano Rafael Marques defendeu hoje em Maputo que a corrupção em Angola está normalizada, considerando que o próprio chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, mantém-se no poder através de esquemas ilegais.
O português que esteve mais de três dias raptado em Luanda, sob ameaça de morte e com um pedido de pagamento de um resgate de três milhões de dólares, contou momentos de terror que viveu durante o cativeiro.