As autoridades angolanas encerraram mais de 2.000 confissões religiosas ilegais, desde a aprovação, em janeiro deste ano, da Lei da Liberdade de Religião, Crença e Culto, divulgou hoje a ministra da Cultura de Angola.
O responsável refutou acusações de um grupo de trabalhadores afectos à antiga Unidade Técnica do distrito do Rangel que o acusam de ter desviado máquinas, viaturas e dinheiro para a reparação da Escola do I Ciclo do Soeiro
Foi a própria Fresenius Medical Care a reportar os casos à autoridade dos EUA. Portugal não está entre os 13 países onde ocorreram os esquemas, mas a sucursal portuguesa pagou subornos a angolanos.