Organizações angolanas de direitos humanos condenaram hoje com “veemência” a morte do médico Sílvio Dala, após detenção numa esquadra policial por conduzir sem a máscara facial, considerando o caso como “reflexo da extrema violência policial no país”.
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA) marcou, para sábado, uma marcha que vai encerrar um período de sete dias de luto, iniciado hoje, sobre a morte de um médico numa esquadra de polícia, em Luanda.
Empresário recorre a «segredo de justiça» para fundamentar, em declarações ao Novo Jornal, a opção pelo silêncio em relação à polémica em que está envolvido. Reguladora de seguros em Angola revela desconhecimento a respeito da transferência da avultada quantia.