Ontem segundo o portal de notícias correio digital, provedor de Justiça, Paulo Tchipilica foi impedido de avançar até ao epicentro das devastadoras demolições por um dos militares que fazem o cordão de segurança das terras de “ninguém”.
Ao que se pode ter depreendido pelos jornalistas no local, o oficial alegou ter recebido ordens superiores para não permitir o acesso ao local.
Afinal, enquanto Provedor de Justiça, ele é o defensor dos Cidadãos contra alegados abusos praticados pela Administração e por outros poderes públicos.
Pois que cabe ao Provedor defender os direitos, liberdades, garantias e interesses legítimos dos Cidadãos.
Provedoria de Justiça de Angola recebe diariamente cerca de 20 reclamações.