Segundo o porta-voz da corporação, comissário Arestófanes dos Santos, o crime ocorreu na residência da vítima e os raptores, após terem feito de refém, exigiram como resgate a quantia de USD 5.000,00.
Nos últimos dois meses dos 11 raptos registados pela polícia, seis foram de cidadãos chineses. Um diplomata chinês em Angola, Khui Hai Mim, tinha dito à imprensa pública que estes raptos podem dificultar as relações comerciais entre Angola e a China.
Khui Hai Mim tinha manifestado o medo e a insegurança que estes raptos estão a causar à comunidade chinesa no país.
"Os raptos de chineses estão a causar insegurança aos cidadãos chineses em Angola", afirmou o diplomata que apelou à intervenção das autoridades para resolverem os casos de raptos.
O diplomata disse ainda que a onda de raptos “'está a influenciar não só a confiança dos investidores estrangeiros, incluindo as empresas chinesas como também os interesses fundamentais da sociedade e do povo angolano”.