A Comissão Política Nacional do Partido Humanista de Angola (PHA) anunciou, ontem, segunda-feira, 7, que vai instaurar um processo disciplinar contra a presidente do partido, Florbela Malaquias, acusando-a de violar os estatutos, desrespeitar um acórdão do Tribunal Constitucional e usurpar as competências do órgão deliberativo
O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) rejeita ser condecorado no âmbito das celebrações dos 50 anos da independência nacional, criticando a exclusão de figuras como Jonas Savimbi e Holden Roberto desse reconhecimento.
O presidente da UNITA criticou hoje a retirada dos subsídios aos combustíveis, considerando que o Governo “não preparou esta medida” e que o seu impacto está a ser “punitivo” para os cidadãos, anulando os ganhos obtidos com aumentos salariais.
Transcrição da entrevista de Maria Luisa Abrantes concedida ao jornalista da RTP África, Victor Hugo Mendes.
O chefe de Estado de Angola e presidente em exercício da União Africana, João Lourenço, elogiou no domingo a vontade dos BRICS em "falar sobre o financiamento para o desenvolvimento de África e das infraestruturas".
TC é acusado de falta de transparência e de isenção. Facilita, aparentemente, alguns na legalização de partidos. Os ‘abençoados’ são, muitas vezes, extintos na primeira disputa eleitoral da qual participam, mas, na véspera de outro processo, criam novos entes, fazendo da criação de formações políticas uma espécie de negócios.
Florbela Malaquias fez ‘vista grossa’ ao acórdão do TC ao manter lista de representantes do PHA na CNE durante acto de aprovação. Presidente da AN foi alertada por um deputado da UNITA, mas esta alegou desconhecimento do documento.