O cadáver do ex-Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, que morreu no passado dia 8 de julho, já estará em profundo estado de decomposição, informa o órgão angolano club-k, que também dá conta de que se tornou impossível a aproximação ao jazigo onde está o antigo do chefe de Estado devido ao mau cheiro liberado pelo mesmo.
Como explica Tchizé dos Santos num áudio publicado nas redes sociais, a filha de José Eduardo dos Santos, juntamente com quatro irmãos (entre os quais a mais velha, Isabel dos Santos), desejavam que o corpo fosse embalsamado e depois fosse transferido num jazigo em Espanha. No entanto, devido às complicações legais com o governo angolano, o cadáver foi levado para Luanda, onde foi realizado o funeral.
Ora, de acordo com o club k, o corpo foi colocado num jazigo na capital angolano sem que tivesse havido previamente um tratamento que evitasse maus cheiros e a putrefação do corpo. O mesmo jornal explica que o cadáver teve de passar por quatro caixões, por conta dos líquidos que pingavam do mesmo.
Atualmente, o jazigo onde está enterrado José Eduardo dos Santos foi isolado — e ninguém o pode visitar, até pelo menos as autoridades encontrarem uma solução para o problema. Observador