O alter ego representa o “eu”. É possível ser bom, mau, indolente, perverso e calculista. Tudo em espasmos mínimos de tempo. A rotatividade encontra impulso no contínuo das circunstâncias. Fatos felizes vão trazer felicidade. Fatos tristes causarão desfecho oposto. E no meio do “ziriguidum”, uma incapacidade humana bastante tangente: aceitar as particularidades do próximo.