Para não ser acusado de ser um “bajulador”, devo afirmar, de antemão, que manifestei publicamente a minha inquietação com o concurso que tinha resultado na indicação da Telstar como a quarta operadora de telefonia móvel no país. Afirmei, na minha página no Facebook, que aquilo me fez lembrar o desassossego que se tinha seguido à entrega do contrato para a construção do Aeroporto do Harare, no Zimbabwe, a uma empresa do Chipre, em 1997.
Por Sousa Jamba