Quarta, 22 de Janeiro de 2025
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O Presidente angolano disse que espera da visita do seu homólogo americano, Joe Biden, na próxima semana a Angola, "um estreitamento maior das relações, de amizade e de cooperação", já existente entre os dois países.

No relatório "Promessas quebradas: Manifestantes entre gás lacrimogéneo, balas e bastões em Angola", é documentado que a polícia angolana "matou crianças a tiro, disparou granadas de gás lacrimogéneo contra multidões, queimando braços e pernas, e espancou brutalmente pessoas sob a sua custódia, provocando profundas cicatrizes físicas e emocionais".

O presidente do "Tchota Angola", plataforma de Organizações Não-Governamentais (ONG), disse hoje que a fome no país ganhou "proporções desafiantes", questionando as celebrações dos 50 anos de independência com "milhares de cidadãos em condições miseráveis".

Milhares de pessoas marcharam hoje em Luanda contra a fome, num protesto convocado pelos partidos da oposição que integram a Frente Patriótica Unida (FPU) em que participaram outras forças políticas, ativistas e a sociedade civil.

O Governo britânico anunciou esta quinta-feira sanções à empresária angolana Isabel dos Santos e dois dos seus associados, incluindo a proibição de entrar no país e o congelamento de ativos.

A Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma da oposição angolana, anunciou hoje que realiza no sábado uma manifestação contra a pobreza, a fome, a violação dos diretos, contra o “Estado autocrático e a má gestão do país”.

Familiares e amigos do ex-Presidente Armando Guebuza e do atual chefe de Estado moçambicano usaram fundos públicos para financiar a compra de propriedades de luxo na África do Sul, indica-se numa investigação de uma ONG.

O parlamento angolano aprovou hoje na generalidade a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2025 com os votos favoráveis do MPLA, no poder, e PHA, na oposição, e votos contra da UNITA, maior partido na oposição.

O MPLA considerou esta quinta-feira, 14, os deputados do principal partido da oposição, a UNITA, como "talentos parasitários", por "criticarem regularmente" as acções do Executivo.

A consultora Capital Economics considera que Donald Trump na presidência dos Estados Unidos pode dificultar o regresso de Angola aos mercados financeiros e desvalorizar o kuanza, facilitando um novo programa com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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