No acordo assinado em Luanda, no gabinete do ministro da Energia e Águas, as empresas portuguesa e angolana procuram “beneficiar mutuamente dos conhecimentos especializados, da experiência e da capacidade técnica adquirida por ambas no exercício da sua actividade”.
Citado pelo comunicado, o presidente do conselho de administração da EPAL portuguesa, José Manuel Sardinha, acredita que o reforço da colaboração “entre as duas maiores empresas públicas que operam no sector de distribuição de água de ambos os países” vai “beneficiar” as partes “através da partilha de conhecimentos na área dos serviços de abastecimento de água”.
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