O jornal JEUNE AFRIQUE, fez uma entrevista exclusiva a João Lourenço, tendo questionado ao actual presidente da União Africana, o que poderia responder a luta contra a corrupção que foi, por vezes, criticada por sua selectividade, supostamente mirando principalmente a família Dos Santos e seus aliados.
João Lourenço assumiu, hoje em Adis Abeba, a presidência da União Africana, para um período de um ano, com foco nas questões de paz e resolução de conflitos.
Juristas angolanos defenderam hoje que "é urgente" uma revisão "profunda" da Constituição de Angola, considerando que o documento é o primeiro e principal obstáculo ao desenvolvimento socioeconómico sustentável e de um verdadeiro Estado democrático de direito.
Um grupo de ativistas anunciou hoje a realização de uma manifestação no sábado, em Luanda, para protestar contra o elevado custo de vida, a fome, pobreza, desemprego e exigir a construção de balneários público na capital angolana.
As Nações Unidas disseram hoje que Angola e Moçambique estão entre os cinco países africanos mais expostos a choques económicos provenientes das variações do comércio mundial, tendo em conta o elevado nível de dívida pública.
O Procurador-Geral da República (PGR) angolano disse hoje que está a ser investigada a existência de "indícios concretos" nas denúncias do ativista Rafael Marques contra o ministro de Estado da Coordenação Económica, José de Lima Massano.
Governo angolano reconhece que “a legislação inconsistente e a falta de orientação administrativa sobre a sua interpretação criam um ambiente incerto para o investimento e as atividades empresariais”.
O Tribunal Constitucional (TC) de Angola legalizou o Partido Liberal (PL), liderado por Luís Castro, tornando-se assim no 14.º partido político legalizado, foi hoje anunciado.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse hoje que é cedo para decidir o futuro da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma que junta vários partidos da oposição angolana, salientando que as decisões devem ser tomadas em congresso.
A UNITA acusa o governo angolano de fabricar um golpe de Estado para se perpetuar no poder. O partido rejeita as alegações sobre um grupo subversivo desmantelado antes da visita de Joe Biden a Angola.
O porta-voz da UNITA, Marcial Dachala, rejeitou categoricamente a possibilidade de a frente Patriótica Unida (FPU) vir a formalizar-se como uma coligação de partidos políticos, visando as eleições gerais de 2027, como vem sendo defendido por Abel Chivukuvuku, líder do PRA-JA servir Angola, com apoio do Bloco democrático.
O responsável da Unidade de Gestão de Dívida Pública (UGD) angolana rejeitou hoje que o país tenha entrado em incumprimento ('default'), recusando dar mais detalhes sobre o processo que corre num tribunal arbitral por estar ainda em litígio.
As autoridades angolanas anunciaram o desmantelamento de um grupo subversivo que pretendia atacar alvos estratégicos como a Presidência da República, a refinaria de Luanda e a embaixada norte-americana durante a visita de Joe Biden, tendo apreendido 10 explosivos.
Em Angola “não existem detenções arbitrárias contra manifestantes” e “nenhum cidadão é punido ou detido por se manifestar”. A garantia foi dada pelo ministro da Justiça, Marcy Lopes, ouvido esta quinta-feira, 23 de Janeiro, no Grupo de Trabalho do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.