José Marcos Mavungo é um prisioneiro de consciência “por estar acusado e detido apenas pelo exercício pacífico dos seus direitos de liberdade de expressão, associação e reunião", para "intimidar outros críticos do Governo”. Quem o defende é a Amnistia Internacional, e o padre Taul Tati, um dos rostos do movimento cabinda, escreveu ao procurador-geral angolano no território para o lembrar. Mavungo “será absolvido pela história”, afirma.