Domingo, 28 de Julho de 2024
Follow Us

José Marcos Mavungo é um prisioneiro de consciência “por estar acusado e detido apenas pelo exercício pacífico dos seus direitos de liberdade de expressão, associação e reunião", para "intimidar outros críticos do Governo”. Quem o defende é a Amnistia Internacional, e o padre Taul Tati, um dos rostos do movimento cabinda, escreveu ao procurador-geral angolano no território para o lembrar. Mavungo “será absolvido pela história”, afirma.

Tribunal Provincial de Cabinda condenou nesta segunda-feira, a seis anos de prisão efectiva, o ativista cabindês dos direitos humanos, José Marcos Mavungo. O coletivo de advogados da defesa já anunciou que vai recorrer.

Página 16 de 138