A Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Maputo enalteceu hoje a forma pacífica como os moçambicanos votaram nas eleições gerais de 09 de Outubro, motivo pelo qual o apuramento dos resultados deve ser "credível e transparente", segundo noticia a Lusa.
A Procuradoria-Geral da República moçambicana intimou o candidato presidencial Venâncio Mondlane a abster-se de "agitação social e incitação à violência", assinalando que o político cometeu o crime de desobediência ao declarar-se vencedor nas eleições gerais do dia 9.
A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia (MOE UE) às eleições gerais de quarta-feira em Moçambique considerou hoje que a votação foi "pacífica e ordeira", num "contexto de desconfiança pública e credibilidade do processo eleitoral afetada".
A Sala da Paz, grupo de organizações de observadores eleitorais, manifestou "alguma preocupação" com a "aparente falta de condições de contagem de votos" das eleições gerais que decorreram hoje em Moçambique, devido à falta de luz.
A plataforma de observação eleitoral Sala da Paz, constituída por observadores moçambicanos e internacionais, considerou que a fraca presença de delegados de candidatura dos partidos políticos pode afetar a transparência das eleições gerais de hoje.
Moçambique vota nesta quarta-feira (9) para eleger presidente, o Parlamento e os governadores provinciais, eleições que ocorrem sob um clima de tensão.
O movimento xiita libanês Hezbollah confirmou neste sábado a morte do seu líder, Hassan Nasrallah, em um bombardeio realizado na noite anterior contra prédios residenciais na região sul de Beirute, afirmando que o quartel-general da organização estava no subterrâneo de um dos edifícios.
O Centro para a Democracia e Direitos Humanos (CDD) moçambicano acusou o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, de “interferência inaceitável” nas eleições em Moçambique, por ter recebido o candidato presidencial Daniel Chapo, apoiado pela Frelimo, partido no poder.