O candidato presidencial Venâncio Mondlane acusou hoje as autoridades moçambicanas de "uma espécie de genocídio silencioso" na repressão à contestação dos resultados das eleições gerais, mas manifestou-se disponível para o diálogo e para negociar.
Mais de 170 reclusos no corredor da morte foram transportados de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo (RDCongo), para uma prisão de alta segurança no norte do país, onde serão executados, anunciaram hoje as autoridades congolesas.
A Conferência Episcopal de Moçambique (CEM) considerou que a crise pós-eleitoral naquele país “está a agravar-se” e manifestou “profunda gratidão” aos bispos angolanos pela expressão de solidariedade diante da crise que o país enfrenta.