Em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, o responsável explicou que durante a realização da prova de vida, de Outubro a Novembro de 2017, foi possível confirmar a presença de mais de 550 ex-militares, dos 850 que a Caixa Social recenseou na província.
Os 300 restantes “não apareceram e desconhecemos as verdadeiras razões, mas temos recebido informações de familiares e parentes sobre a ausência de uns, que se prende com a falta de conhecimento, alegada estadia fora da província durante a realização do processo e registo de mortes”, salientou.
Os pensionistas que ainda não realizaram a prova de vida, frisou, têm a possibilidade de o fazer em Luanda, no prazo de 60 dias, desde que se façam acompanhar dos documentos comprovativos.
Além da descoberta de documentos falsos, disse, a dupla efectividade dos pensionistas é também um dos casos detectados pela instituição. Esses casos foram remetidos aos órgãos judiciais.
O responsável lamentou a falta de celeridade na inserção dos mais de 2.000 pensionistas no sistema, pelas estruturas centrais. JA