BNA destaca estabilidade do kwanza apesar da desvalorização para mínimos históricos
O vice-governador do Banco Nacional de Angola destacou hoje a maior estabilidade e flexibilização da moeda angolana, apesar da desvalorização para mínimos históricos do kwanza face ao dólar, resultado das medidas aplicadas em 2018.
Governo angolano vai privatizar 49% do capital da TAAG
O Estado angolano admitiu a participação de capitais privados na TAAG, devido à falta de capacidade financeira, declarou o presidente da Comissão Executiva da companhia, Rui Carreira, para quem a privatização não representa uma saída da actual alegada falência técnica.
Unitel é a primeira empresa angolana a ser parceira do Fórum Económico Mundial
A operadora de telecomunicações Unitel, liderada por Isabel dos Santos, tornou-se na primeira empresa angolana a integrar a lista de Parceiros do Fórum Económico Mundial (WEF, sigla em inglês), anunciou hoje esta instituição que fomenta o desenvolvimento económico.
Anunciada nova grande descoberta de até 650 milhões de barris de petróleo em Angola
A Sonangol e a Eni anunciaram hoje a realização de nova descoberta de petróleo no bloco 15/06 na Bacia Marítima do Baixo Congo, com a perfuração do poço de pesquisa Agogo-1 ST1, com reservas estimadas entre 450 e 650 milhões de barris.
Vice-presidente do Banco Mundial em Angola para analisar reformas económicas
O vice-presidente do Banco Mundial para Região de África, Hafez Ghanem, visita Angola de quarta a sexta-feira para analisar as reformas do Governo e verificar a evolução dos projetos, indica um comunicado oficial da instituição financeira.
TAAG quer poupar USD 4 milhões/ano com corte de lanches
Pelo menos quatro milhões de dólares é o valor mínimo que a TAAG - Linhas Aéreas de Angola S.A - pretende poupar anualmente, em virtude do corte, desde o dia 1 de Fevereiro, das refeições durante as viagens inter-provinciais afirmou o presidente da Comissão Executiva da TAAG, Rui Carreira.
Kundi Paihama quer trocar banca pela agricultura
Político do MPLA e general na reserva revelou que se vai dedicar à agricultura. Depois de perder um banco em que detinha maioria do capital, Kundi Paihama recusa-se a falar desse negócio. Mas não fecha portas à possível entrada num negócio financeiro virado ao agronegócio.