Em declarações à imprensa, na segunda assembleia constituinte para criação do PRA-JA, Abel Chivukuvuku, afirmou que a sua força política vai ser uma certeza na vida dos angolanos, justificando a sua convicção pelo facto de estarem a cumprir com a recomendação do TC.
O coordenador-geral da comissão instaladora do partido referiu, ainda, que o Tribunal Constitucional solicitou o suprimento de algumas assinaturas, mas por iniciativa própria, o PRA-JA decidiu acrescentar também as assinaturas reconhecidas pelos notários. A Lei apenas exige as certidões de residência.
No decurso do mês de Fevereiro, entre os dias 25, 26 e 27, o partido vai pôr a disposição dos vários estratos da sociedade, na sua Sede, o dossier que será remetido ao Tribunal de Constitucional.
Durante o encontro, os militantes foram informados sobre o processo de suprimento a ser remetido ao Tribunal Constitucional, apreciaram e aprovaram o calendário da modalidade de apresentação do dossier ao órgão de justiça, bem como elegeram um corpo directivo do PRA-JA.
O Partido do Renascimento Angolano - Juntos por Angola (PRA-JA) deu entrada do processo pela primeira vez para registo no TC, em Agosto de 2019.