Sábado, 18 de Mai de 2024
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Existe a possibilidade de o atual presidente de Angola concorrer como número dois da lista do MPLA nas eleições de 2027. A vice-presidência seria um lugar transitório até o presidente eleito, uma mulher, resignar ao cargo.

Um movimento iniciado por ativistas está a apelar aos angolanos, através das redes sociais, para ficarem em casa no dia 31 de março, como forma de protesto contra o desemprego e as más condições de vida.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, não confirmou a veracidade dos restos mortais dos seus dirigentes que foram entregues pelo Governo angolano, porque “Angola precisa de se reconciliar”, mas admitiu à Lusa falhas no processo.

O Presidente angolano afirmou hoje que os indícios contra a ex-presidente do Tribunal de Contas (TdC) eram "irrefutáveis" depois de a magistrada ter feito uma "tentativa de extorsão" de ministros do seu governo.

Bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) consideram que Angola, após 21 anos de paz, “precisa de uma nova Constituição”, por “na prática” as instituições estarem “reféns do partido no poder”.

O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, acusou hoje a comunidade internacional de fechar os olhos aos direitos humanos e à democracia para defender os seus interesses em Angola.

O plenário do Tribunal Supremo angolano decidiu hoje afastar o juiz presidente, Joel Leonardo, "enquanto durarem as investigações em curso", indicando como substituta a juíza mais antiga, Teresa da Rosa Buta, segundo um documento a que a Lusa teve acesso.

Com a entrada em vigor do Novo Código do Procedimento Administrativo, a 28 de Fevereiro, os ministros e secretários de Estado, assim como os demais funcionários públicos e agentes administrativos, passam a ser responsabilizados, com descontos de 15% do salários em caso de incumprimento das suas obrigações  para com os cidadâos.

O Conselho Superior da Magistratura Judicial de Angola (CSMJ) acusou a Procuradoria-Geral da Republica (PGR) de realizar buscas ilegais no seu edifício e no do Tribunal Supremo e vai analisar o assunto.

O secretário para informação do MPLA, Rui Falcão, desmentiu, em declarações exclusivas ao jornal O PAÍS, na cidade do Cuíto, província do Bié, à margem da apresentação da agenda política do seu partido, informações postas a circular segundo as quais o assunto relativo a alegados escândalos no Tribunal Supremo teria sido retirado da programação da última reunião do Bureau Político (BP), realizada Segunda-feira, 06, na capital do país

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