’Ligações’ entre Governo português e Isabel dos Santos geram polémica
Leitão Amaro, deputado do PSD, diz que, a confirmar-se o envolvimento de Costa nas negociações, trata-se de "factos muito graves", de "falta de imparcialidade" e "interferência", além da "falta de transparência".
Angola vendeu barril de crude a 30 dólares em fevereiro e perdeu mais 88 MEuro num mês
As receitas fiscais angolanas com a exportação de petróleo continuam em quebra, tendo representado menos 15,9 mil milhões de kwanzas (88 milhões de euros) apenas entre janeiro e fevereiro, com cada barril a custar 30 dólares.1
Bancos angolanos recebem hoje nova injeção de divisas em moeda europeia
O Banco Nacional de Angola (BNA) vende hoje aos bancos comerciais, em leilões de preços, 130 milhões de euros em divisas, operações que passam a estar dependentes da percentagem de crédito que cada banco disponibiliza.
Dívida Chinesa deixa Angola cada vez menos petróleo para vender
Afinal, as subidas e descidas do preço do petróleo podem ser menos importantes para a economia angolana do que se supunha. De acordo com a Reuters, Angola está a ficar com pouco petróleo para vender no mercado, porque a produção está cada vez mais a servir para remunerar investimentos das petrolíferas. E para pagar empréstimos à China, país a que Angola deve cerca de 25 mil milhões de dólares.
Banca angolana pela primeira vez sem divisas numa semana
Os bancos angolanos não receberam divisas na última semana, depois de no período anterior o Banco Nacional de Angola só ter vendido euros, indica um relatório semanal do banco central sobre a evolução dos mercados monetário e cambial.
Governo angolano corta ainda mais nos gastos públicos para prevenir quebras do petróleo
O Governo angolano está a recorrer a cativações de verbas do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2016, que previa gastar, como medida de prudência face ao agravamento da quebra das receitas com a exportação do petróleo.
Preços dos produtos básicos continuam "insuportáveis" em Luanda
Apesar de deligências de inspeção feitas nos principais armazéns e lojas de Luanda pelas autoridades do Ministério do Comercio em conjunto com outras entidades, os preços dos principais produtos da cesta básica e alguns serviços mantém-se altos.